IA: Elas estão a ficar para trás em relação a eles

IA: Elas estão a ficar para trás em relação a eles
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As colaboradoras estão atrás dos colegas no uso da tecnologia de inteligência artificial (IA). Tal pode ter grandes implicações não só para as trajetórias profissionais individuais, mas também para as empresas que criam e preenchem os empregos do futuro.

As mulheres não têm estado tão interessadas quanto os homens em adotar a IA generativa. De acordo com investigação Oliver Wyman Forum junto de 25.000 trabalhadores adultos, 59% dos trabalhadores do sexo masculino com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos em todo o mundo afirmam utilizar ferramentas generativas de IA pelo menos uma vez por semana, enquanto apenas 51% das mulheres dizem o mesmo. Esta disparidade persiste entre grupos etários e nas 16 geografias estudadas.

Talvez o mais preocupante seja o facto de a disparidade ser maior entre os trabalhadores mais jovens: 71% dos homens com idades entre os 18 e os 24 anos afirmam utilizar IA generativa semanalmente, em comparação com 59% das mulheres.

A boa notícia é que as empresas têm o poder de reverter esta tendência, ao proporcionar mais competências, criar uma visão partilhada com os trabalhadores, alargar as equipas de TI, convidar líderes de unidades de negócio e “superutilizadores” da Geração Z e encorajar mais mulheres a adotar a IA generativa.

Fontes: Fórum Económico Mundial/Oliver Wyman Forum

24-04-2024


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