Até que ponto criamos passwords fortes?

Até que ponto criamos passwords fortes?
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Bancos, impostos, saúde, compras, jogos, redes sociais: partilhamos os nossos dados e informações pessoais com uma grande variedade de organizações, muitas vezes com uma senha/password a servir de ligação. Com que cuidado analisamos a nossa segurança online e até que ponto nos protegemos?

Termos consciência sobre os problemas de segurança online e da senha/password que utilizamos nem sempre se traduz em ação, refere a plataforma de gestão de passwords LastPass. De acordo com um relatório da empresa, apenas 31% dos utilizadores pararam de reutilizar senhas, mesmo após terem tido formação em segurança cibernética. A Geração Z (nascida entre 1997 e 2010) é a mais segura quando se trata de gerir passwords, mas também a maior infratora.

A atitude difere consoante o tipo de site com o qual os dados são partilhados. Sites financeiros, como bancos, ou contas de e-mail, são vistos como os principais para criar senhas fortes e complicadas; enquanto apenas 8% dos entrevistados criariam um código difícil de decifrar para uma conta de viagens ou companhia aérea.

Fonte: Fórum Económico Mundial/LastPass

08-06-2023


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