Na altura de escolher onde trabalhar, o modelo híbrido ou flexível ultrapassa o salário como o fator n.º 1 para as gerações Y (ou millennials, nascidos entre 1981-96) e Z (nasceram entre 1997 e 2010), segundo pesquisa da London School of Economics e da empresa de software Freshworks.
O estudo – realizado entre 2010 e 2022 no Reino Unido, França, Alemanha, Suécia e Noruega – constata que a falta de envolvimento, o tempo dedicado a viagens e a fraca progressão na carreira são os motivos mais comuns citados pelos jovens para deixarem uma organização.
As críticas mais frequentes à gestão/liderança são a falta de autonomia, má comunicação/falta de feedback, horários rígidos.
Fonte: Raconteur
22-12-2022
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