Foi esta a questão que colocámos a sete líderes de topo lusos, e como em seguida resolvem a situação. De António Mexia a Manuel Ferreira de Oliveira, passando por António Saraiva e Carlos Silva, Daniel Bessa, Daniel Proença de Carvalho e Fernando Bessa, os executivos explicam como procedem quando as suas equipas lhes dizem “não”.
Há quem afiance que “é raro, muito raro” os colaboradores não concordarem com as suas decisões/opções, passando por quem confesse que não é “capaz de descrever, porque… a minha equipa muitas vezes não está de acordo comigo”, ou quem se declare “muito teimoso. Há preços que não pago”. Os exemplos fornecidos e consequentes resoluções dão-nos um vislumbre dos diferentes tipos de liderança:
António Mexia, CEO da EDP
Ferreira de Oliveira, CEO da PetroAtlantic Energy
António Saraiva, presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal
Carlos Silva, secretário-geral da UGT - União Geral de Trabalhadores
Daniel Bessa, economista
Daniel Proença de Carvalho, sócio presidente da Uría Menéndez - Proença de Carvalho
Fernando Bessa, antigo country manager da Air France KLM Portugal
Esta é uma das perguntas que colocámos aos sete líderes no âmbito da cerimónia da 7.ª edição dos Best Leader Awards (iniciativa da consultora portuguesa Leadership Business Consulting), cujas respostas temos vindo a comparar. A questão que abordamos na próxima semana? – “Na escala de 1 a 10, quão realizado está? Porquê?”. Para os entrevistados, será que a chegada ao topo da hierarquia é sinónimo de realização, profissional e pessoal?
06-07-2016
Armanda Alexandre, Vanda Batista/Portal da Liderança