Os deepfakes – em que a inteligência artificial (IA) é utilizada para criar vídeos, imagens ou clips de áudio hiper-realistas de pessoas, mas falsos – nem sempre são fáceis de detetar.
No final de 2023, gravações áudio falsas atrapalharam um dos principais candidatos nas eleições da Eslováquia. No início de 2024, uma pessoa em Hong Kong foi induzida a pagar 25 milhões de dólares a burlões depois de estes terem forjado uma videoconferência.
Num ano recorde de eleições em todo o mundo, nova investigação revela que os deepfakes que se fazem passar por políticos e celebridades “para influenciar a opinião pública” são o uso indevido mais comum de tecnologia – à frente do cibercrime.
Nos EUA 60% dos adultos mostram-se preocupados com os deepfakes, pelo que ser capaz de os identificar está a tornar-se uma competência crucial.
Fontes: Fórum Económico Mundial / Statista
24-10-2024
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