Cerca de metade dos colaboradores sente-se “sempre” ou “frequentemente” exausta (52%) ou stressada (49%), e outros sentem-se sobrecarregados (43%), irritáveis (34%), solitários (33%), deprimidos (32%) e até zangados (27%), segundo o relatório “Advancing Workforce Well-being”, realizado pela Deloitte junto de 3.150 funcionários, gestores e executivos de topo nos EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália.
Os funcionários estão motivados para melhorar o seu bem-estar, mas muitos não estão a progredir, segundo a análise. E, para a maioria, o trabalho está a ter um impacto cada vez maior na sua saúde física e mental.
Apenas um terço afirma que a sua saúde mental e física melhorou no último ano. Um quarto diz que piorou, e cerca de 40% relatam não ter havido qualquer mudança. A crise do custo de vida também parece estar a ter impacto. O bem-estar financeiro diminuiu no último ano para 37% dos inquiridos.
A pesquisa aponta ainda uma desconexão alarmante entre colaboradores e a liderança. O relatório constata que cerca de 80% dos executivos de topo acreditam que o bem-estar dos seus funcionários melhorou no último ano, ao contrário de todos os indicadores do inquérito.
Fonte: Fórum Económico Mundial
06-07-2023
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