A migração vai processar-se, cada vez mais, cidade a cidade, à medida que um maior número de pessoas tende a trabalhar em ambientes digitais ou de escritório com base numa cultura empresarial comum, por contraponto a uma cultura exclusivamente nacional.
Para a maioria dos migrantes, a qualidade de vida supera quase tudo (exceto o salário), de acordo com um artigo do grupo BCG para o Fórum Económico Mundial. Um inquérito recente realizado pelo BCG junto de trabalhadores digitais que migraram para 11 cidades globais revela que ter um elevado nível de vida é, de longe, o fator determinante na escolha de para onde se deslocar, com 66%. Esta percentagem é bem superior aos 15% influenciados por uma cultura semelhante, e aos 7% que procuram uma comunidade da mesma etnia.
Fonte: Fórum Económico Mundial
06-12-2022
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