As transformações a ocorrer um pouco por todo o globo estão a resultar na perda de postos de trabalho.
A alternativa pode ser o autoemprego, o empreendedorismo ou as start ups. No entanto, para a maioria das pessoas, estes conceitos evocam imagens de figuras maiores que a vida, como um Bill Gates ou um Mark Zuckerberg.
Os colaboradores nesta economia emergente devem ter competências como criatividade, autodisciplina, desenvoltura, resistência – nenhuma das quais é medida por testes e poucas são ensinadas na escola.
E as organizações vão ter de abandonar as estruturas e hierarquias tradicionais. Para sobreviver, as empresas têm de se reinventar no papel de convocadoras de colaboradores. A transição para esta nova economia da colaboração não será fácil.
Fonte: Fórum Económico Mundial
26-09-2016
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